O Tech4Good é um movimento que incentiva a sociedade a usar tecnologias em prol do bem comum. Dentro da proposta Tech-ativista (Ativismo + Tecnologia) o Projeto Doutor Cupim foi um dos finalistas selecionados deste evento.
Em parceria com uma Instituição Assistencialista (Ong / OCIP), o projeto contempla a capacitação em Ecologia Urbana do pessoal selecionado para a formação da UAU (Unidade Ambiental Urbana), que fará o monitoramentos dos pontos da cidade considerados críticos.
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As verdadeiras histórias dos empreendedores de alto impacto
O Projeto:
A cidade de Campinas / SP está sendo infestada por uma espécie de Cupim Subterrâneo de origem asiática (Coptotermes havilandi). Estes insetos utilizam as árvores da cidade como Reservatório, isto é, o local onde vive ou se multiplica o agente.
Além do dano causado na árvore, fica eminente o risco de acidente pela sua queda (esses cupins comem o cerne, que é a sustentação da árvore).
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Além disso, os cupins migram das árvores urbanas para as edificações infestando casas e prédios causando grandes prejuízos.
Atuando em um raio de 30 metros, subindo inclusive, essa distância na vertical, cada colônia possui uma Rainha que chega a botar 2.000 (dois mil) ovos por dia, durante 25 anos.
Esta espécie de cupim é atualmente considerada a pior praga urbana de interesse econômico da região sudeste.
Medidor de energia de uma casa atacada por cupins subterrâneos |
Em alguns bairros (os mais arborizados) a Pressão de Infestação já é tão alta que o tratamento do imóvel por parte do proprietário é ineficaz e a remoção das árvores comprometidas das vias públicas agrava ainda mais o problema.
O Projeto Doutor Cupim é de cunho Sócio Ambiental de Interesse Econômico e de Utilidade pública, utilizando de tecnologia digital em georreferenciamento, mapeia através de imagem gerada por satélite, o eixo de propagação e o avanço da praga na cidade.
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Com uso do GPS, um aplicativo Android para Smartfone / Tablet e das Ecobaits (estações de iscagem para cupins) feitas de material reciclável
(garrafa peti + papelão + resto de poda), os pontos infestados da cidade vão
sendo mapeados.
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As Ecobaits já foram utilizadas pelo Departamento de Estudos de Insetos Sociais da UNESP (Universudade Estadual Paulista) de Rio Claro / SP.
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Em parceria com uma Instituição Assistencialista (Ong / OCIP), o projeto contempla a capacitação em Ecologia Urbana do pessoal selecionado para a formação da UAU (Unidade Ambiental Urbana), que fará o monitoramentos dos pontos da cidade considerados críticos.
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Os cupins subterrâneos são considerados uma praga invisível que as pessoas desconhecem, e sendo assim, a UAU (Unidade Ambiental Urbana) poderá contar com uma (UA) Unidade Animal - Cão farejador que detecta quando uma árvore está infestada, mesmo sem sinal aparente.
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Esta formada a UAUAU (Unidade Animal + Unidade Ambiental Urbana)
O Projeto Doutor Cupim está agora trabalhando cientificamente no desenvolvimento do tratamento biológico das árvores infestadas e na interação de uma plataforma de Mídia Social elaborada pelo site Mercados do Futuro, que através do Tech-ativista Josué de Menezes promoveu a inscrição deste projeto no Tech4Good.
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