As árvores são os grandes Reservatórios desta espécie C. havilandi, também conhecida Cupim de Cerne.
Fonte: Inst. Biológico de S. Paulo
Em algumas áreas urbanas da região de Campinas / SP já está ocorrendo o trânsito de infestações de cupins subterrâneos de vegetações públicas para edificações e vice versa.
Torna-se então necessário o monitoramento de:
- Áreas verdes públicas como praças, jardins, parques, etc.
- Árvores e palmeiras viárias no calçamento.
- Jardins internos.
- Edficações adjacentes
Árvores e palmeiras dispostas em áreas viárias urbanas devem ser bem inspecionadas, observando-se:
ÁRVORES: visualização de declínio, amarelecimento, murcha, queda de folhas fora de época, poda drástica, lesões (rachaduras, etc) superficiais ou profundas em troncos, galhos e raízes (neutralização ou estrangulamento de raízes), florescimento tardio, precoce ou não florescimento (fora de época), brotamento tardio, plantio em local inadequado, estresse generalizado.
PALMEIRAS: afilamento, inclinação ou quebra do cone vegetativo (cabeça), murcha e amarelecimento de folhas (saia), ausência de emissão de novas folhas, morte da planta.
Quando consideradas passíveis de infestações internas de cupins, as árvores deverão passar por exame ultrassônico.
ÁRVORES: visualização de declínio, amarelecimento, murcha, queda de folhas fora de época, poda drástica, lesões (rachaduras, etc) superficiais ou profundas em troncos, galhos e raízes (neutralização ou estrangulamento de raízes), florescimento tardio, precoce ou não florescimento (fora de época), brotamento tardio, plantio em local inadequado, estresse generalizado.
PALMEIRAS: afilamento, inclinação ou quebra do cone vegetativo (cabeça), murcha e amarelecimento de folhas (saia), ausência de emissão de novas folhas, morte da planta.