Importância do entorno das edificações

Infestações em áreas urbanas: importância do entorno das edificações 
As árvores são os grandes Reservatórios desta espécie C. havilandi, também conhecida Cupim de Cerne.


Fonte: Inst. Biológico de S. Paulo

Em algumas áreas urbanas da região de Campinas / SP já está ocorrendo o trânsito de infestações de cupins subterrâneos de vegetações públicas para edificações e vice versa.
Torna-se então necessário o monitoramento de:
  1. Áreas verdes públicas como praças, jardins, parques, etc.
  2. Árvores e palmeiras viárias no calçamento.
  3. Jardins internos.
  4. Edficações adjacentes



Árvores e palmeiras dispostas em áreas viárias urbanas devem ser bem inspecionadas, observando-se:

ÁRVORES: visualização de declínio, amarelecimento, murcha, queda de folhas fora de época, poda drástica, lesões (rachaduras, etc) superficiais ou profundas em troncos, galhos e raízes (neutralização ou estrangulamento de raízes), florescimento tardio, precoce ou não florescimento (fora de época), brotamento tardio, plantio em local inadequado, estresse generalizado.

PALMEIRAS: afilamento, inclinação ou quebra do cone vegetativo (cabeça), murcha e amarelecimento de folhas (saia), ausência de emissão de novas folhas, morte da planta.


Quando consideradas passíveis de infestações internas de cupins, as árvores deverão passar por exame ultrassônico.


Os cupins subterrâneos comem o cerne da árvore comprometendo sua sustentação.


Sendo necessário será feita a poda drástica, eliminando o ninho interno de cupins (rainha), a madeira pode ser reaproveitada.